Confusões sobre a nova regra ortográfica

Para evitar confusões, os professores da Faculdade Estácio de Sá, em Belo Horizonte, começaram a receber em março, um treinamento para aplicar as regras do acordo ortográfico da língua portuguesa.
A mudança conturbou a muitos, principalmente a autores de livros que tem prazo para adaptar livros a novas reformas, os editores não criticam somente a data que eles tem que cumprir que entra em vigor, mas sim ao imediatalismo, a pressa, em que vários professores e editores de livros de ensino terão que ter.
Enquanto não sair o dicionário da Academia Brasileira de Letras, ninguém colocará suas mãos no fogo, pois o dicionário só está previsto para ser concluído em novembro de 2009. O livro estabelece a grafia padrão para as palavras em língua portuguesa, um conteúdo necessário para os profissionais.
No caso de editores de livros de português o trabalho é mais complicado, porque não é só revisar, tem de alterar o conteúdo, mudar o capítulo sobre acentuação e o emprego do hífen, afirma José de Nicola, presidente da Abrale (Associação Brasileira dos Autores dos Livros Educativos), entidade que reúne os principais autores do país.
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